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Log

São detalhadas abaixo as configurações para controle de log.

Variável Descrição Rápida
HSM_LOG_LEVEL Nível de informação registrada no log (1000: nenhum log, 0: erro, 3: depuração).
HSM_LOG_DIR Caminho do diretório de logs.
HSM_LOG_FLUSH Controle de bufferização de logs.

Nível

Variável de ambiente a ser definida: HSM_LOG_LEVEL

Valor Nível de Log
1000 Desabilitado: nenhum evento é registrado em log.
0 Apenas erros: registra apenas situações de erro (normalmente impedem a execução do serviço solicitado).
3 Depuração: registra informações detalhadas de operação, além das mensagens de erro, advertência e informação.

O valor é o tipo e detalhamento desejado dos eventos no arquivo de log. Em condições normais de operação, é recomendável manter o mínimo de log da biblioteca. O detalhamento maior nos registros de eventos pode ser usado para diagnosticar problemas de operação.

Diretório

Variável de ambiente a ser definida: HSM_LOG_DIR

Valor Caminho do diretório de Log
Não definida Não gera logs.
dir path Caminho completo do diretório de log.
stdout Direciona as mensagens de log de para a saída padrão stdout e as mensagens de erro para stderr. Use o literal stdout. Geralmente utilizado em ambientes baseados em container.

A biblioteca tenta criar os arquivos de log no caminho indicado, se não conseguir (falta de espaço, falta de permissão, etc) ela continuará executando as operações normalmente.

Quando esta variável de ambiente é definida, a geração de logs é feita por padrão com o nível de logs em depuração e com escrita direta no arquivo (sem cache). Para alterar o nível de logs, defina a variável de ambiente HSM_LOG_LEVEL.

Log Flush

Variável de ambiente a ser definida: HSM_LOG_FLUSH

Habilita a escrita das mensagens de log diretamente no arquivo de log, sem utilizar buffer.

Valor Estado da buferização
Não definida (ou 0) As mensagens de log são buferizadas e gravadas no arquivo de logs em intervalos.
1 As mensagens de log são gravadas imediatamente no arquivo.

A biblioteca pode manter um pequeno buffer de mensagens de log antes de fazer a gravação física no arquivo, o que permite ganhos de desempenho. Em condições de erro ou situações de diagnóstico, é interessante que o registro seja gravado imediatamente após a ocorrência.

Formação do nome dos arquivos de log gerados

Os arquivo de log são gerados por processo que carrega a(s) biblioteca(s), usando o Process ID (PID) para diferenciar os arquivos de log gerados. A formação do nome do arquivo de log obedece a seguinte lei de formação:

tacnd<library>_<PID>.log

Onde <library> pode ser: - lib (biblioteca nativa) - csp (biblioteca de integração MS CAPI/CNG) - p11 (biblioteca de integração PKCS#11) - jca (biblioteca de integração Java)

Exemplo:

tacndlib_34565.log
tacndlib_42892.log

tacndcsp_24329.log
tacndcsp_17643.log